Ir por ter que ir
e rir
A garganta nem arranha
A voz quasee não sai
ôlho,
boca,
coxa, ali!
o incêndio
Sirene!
Calma, não há fogo,
só destino,
só destino...
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
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Bruno me falava muito de um conto do Oscar Wilde, O foguete Notável. Encantava-me a arrumação econômica e cuidadosa da mesa de seu quarto, onde escrevia. Nos ligávamos os dias, à madrugada para lermos nossas poesias. Hoje em sonho manda mensagem dizendo estar trabalhando com mestres iluminados. Acredito. Bruno sempre foi admirador do Dr Spock. Amava outra inteligência.Chamo ele de O Rapaz-Estrela.
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